Nicola divulga ranking dos maiores naming rights com Pacaembu no topo

Jorge Nicola em vídeo no seu canal de Youtube (Youtube Canal do Nicola)
Jorge Nicola apresentou uma lista dos estádios que possuem os naming rights mais valorizados do futebol brasileiro. O gancho para o levantamento foi a notícia divulgada recentemente pelo comentarista de que o Corinthians estaria disposto a rescindir o contrato com a Hypera Pharma, responsável pela empresa farmacêutica Neo Química, que batiza a Arena do Timão desde setembro de 2020.
Segundo Nicola, o clube do Parque São Jorge estaria insatisfeito com os valores depositados por ano pelo laboratório, que são de cerca de R$ 15 milhoes anuais. O Palmeiras tem direito às mesmas cifras no acordo com a Allianz para o seu estádio, enquanto esta soma também estará destinada para o Santos pela Viva Sorte na Vila Belmiro.
São Paulo ganha mais que Palmeiras, Corinthians e Santos
O jornalista comunicou que os naming rights dos estádios do trio paulista são superados pelo Pacaembu, que foi reinaugurado na final da Copinha, em janeiro. Segundo Nicola, o Mercado Livre garante R$ 33 milhões por ano, num acordo total de R$ 1 bilhão por 30 temporadas.
O São Paulo possui o segundo maior lucro anual através da parceria com a Mondelezque comanda a Lacta. Para incluir o chocolate Bis no nome do Morumbi, o Tricolor Paulista recebe R$ 25 milhões por temporada. Porém, o contrato é de apenas três anos, proporcionando um total de R$ 75 milhões.
O Athletico-PR rescindiu no mês passado o contrato que tinha com a Ligga Telecom, que rebatizava a Arena da Baixada. Antes do rompimento, o Furacão ganhava R$ 13,3 milhões por ano num vínculo previsto por 15 temporadas. “O contrato foi rescindido, entre outros motivos, porque o Furacão alega que não vinha recebendo de forma correta”, esclareceu Nicola em seu canal.
Atlético-MG só supera o Botafogo-SP
Entre os grandes clubes do país, o youtuber definiu o acordo com o Atlético-MG como o pior de todos. De acordo com Jorge Nicola, a MRV injetará anualmente R$ 7,18 milhões aos cofres do Galo por 10 temporadas, pelo naming rights da Arena inaugurada em 2023.
“Só o Botafogo de Ribeirão Preto, pequenininho, da Série Btem um acordo pior do que o do Galo. R$ 1,2 milhão por ano, acordo de R$ 6 milhões por cinco anos”, comparou o comentarista, fazendo referência à parceria do time do interior paulista com um provedor de internet que dá o nome ao antigo Estádio Santa Cruz de Arena Nicnet.

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